sexta-feira, 14 de outubro de 2005

O Ibotirama estava inspirador ontem a noite.

- Senta aqui no meu colo.
- Com essas perninhas finas aí você me agüenta?
- É que você não viu a pilastra que vai te sustentar.
Adílson e Vives, respectivamente, protagonizando uma cena que poderia ser do Rocco.

"Vives, você aprendeu a sambar num barco viking, né?"
Zé Galinha, você aprendeu a fazer piadas com o Ari Toledo, né?

"Meus orgãos são camaradas. Se o coração pára, o rim bate no lugar."
Zé Galinha, em "a sincronia perfeita dos órgãos".

"Eu só cago no Espaço Unibanco. É o melhor lugar para cagar fora de casa."
Anaí Montanha apresenta o cocô cult.

"Fui para Monte Verde um tempo atrás e peguei uma mina que parecia o...o Vives."
Zé Galinha, mas ela tinha feito a barba, pelo menos?

- É, eu peguei uma mina parecida com você!
- Você tá me xavecando?
Zéga e Vives, num diálogo quase homossexual.

"Eu vou te dar um beijo, Vives!"
Zé Galinha, insistente.

"Se vocês se beijarem agora, eu não vou achar que vocês são viados!"
Kátia, você pode não achar, mas o resto do bar certamente achará.

"Oxigênio é o maior barato!"
Corazza, ou aquele que nunca cheirou coisa melhor.

"Eu não era muito de fumar droga."
Zé Galinha, quase um frei na adolescência.

"Eu era carteira na Vila Brasilândia, mas fui demitida porque um pequinês quase me mordeu."
Anaí, sendo ameaçada por bichos realmente ferozes.

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